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As incertezas sobre o amanhã, as mudanças de hábito, o medo da doença (COVID-19) e até mesmo o impacto na renda são alguns motivos.
Consequentemente, um dos efeitos do estresse é a queda acentuada de cabelo (alopecia) que, segundo especialistas, tem sido motivo frequente de queixas nos consultórios nos últimos meses.
É preciso compreender que a queda de cabelo é algo natural do nosso corpo. Perdemos cerca de 100 fios por dia, um volume que tampouco pode ser percebido em comparação com os mais de 100 mil que temos no couro cabeludo.
Entretanto, quando a queda ultrapassa esse volume e se torna perceptível no travesseiro, na escova de pentear, no chão e no ralo do banheiro, por exemplo, é sinal de que uma alopecia, ou seja, uma queda de cabelo acentuada, está ocorrendo.
É comum que algumas pessoas, apesar de cuidarem bem de seus cabelos, notem uma queda acentuada dos fios. Na maioria dos casos, essa queda ocorre porque a causa raiz da mesma não está sendo tratada: o estresse.
Situações que acarretem sobrecarga física e mental, como as cobranças intensas no ambiente de trabalho, na família, perdas de entes queridos, acidentes, descobrimento de doenças físicas, entre outras, podem impactar diretamente na saúde dos fios.
Na maioria das vezes, a alopecia se inicia três meses após um evento de grande tensão e pode se resolver sozinha, assim que a mente se recupera.
Porém, quem apresenta um quadro crônico de depressão ou ansiedade, por exemplo, pode conviver mais intensamente e por mais tempo com a queda.
A ciência chama a queda de cabelo por estresse de eflúvio telógeno. Essa queda geralmente é passageira, ocasionada por episódios de estresse e amenizando com a volta da normalidade emocional.
Por isso, afirma-se que, nesse caso, as células do folículo capilar não estão doentes, apenas prejudicadas pela condição estressante.
Outros tipos de alopecia também podem ser ocasionadas por estresse, como a alopecia areata, em que o sistema imunológico fica contra os folículos; e a tricotilomania, que está ligada a compulsão em puxar o próprio cabelo.
Diferentemente da alopecia androgenética, cujo enfraquecimento dos fios é progressivo e o crescimento é lento, na alopecia por estresse os fios que caem são maduros, crescidos e normais.
Mas, afinal, porque isso acontece? Esse já foi tema de diversos estudos sobre alopecia e concluiu-se que o estresse influencia o ciclo de atividade dos folículos pilosos, promovendo a queda capilar.
Sob situações de intenso estresse, os níveis sanguíneos de alguns hormônios também sofrem alterações. A glândula supra renal, responsável pela produção de vários hormônios, é ativada em períodos de risco ou perigo.
Consequentemente, as concentrações desses hormônios aumentam consideravelmente e nosso sangue vai deixando de fluir para estruturas menos vitais (como o couro cabeludo), a fim de alimentar melhor o cérebro, coração e pulmões.
Dessa forma, entendemos que, em situações de estresse, o nosso corpo carece de mais sangue, já que as nossas estruturas vitais trabalham mais e gastam mais energia. Sendo assim, o couro cabeludo e os fios ficam fracos por receber menos nutrientes, o que provoca a queda acentuada.
Por isso, podemos dizer que a alopecia é considerada uma doença psicossomática, uma vez que desordens emocionais ou psiquiátricas acabam afetando o nosso organismo e gerando sintomas físicos.
Segundo a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) (INSERIR LINK: https://soham.online/2020/07/25/a-queda-de-cabelo-segundo-a-medicina-tradicional-chinesa-mtc/), a verdadeira saúde começa por dentro, até mesmo para os cabelos. No caso da queda, ela indica que existem desiquilíbrios energéticos no indivíduo associados a diversos fatores, como o estresse.
Tais fatores têm como consequência o desiquilíbrio na energia dos rins, fígado e pulmões, causando umidade interna, estagnação no sangue (não permitindo a nutrição dos tecidos adjacentes aos cabelos) e a terrível queda dos fios.
O diagnóstico da alopecia se inicia com uma busca criteriosa para identificar a origem do desequilíbrio energético do indivíduo, que nesse caso é o estresse.
As técnicas integrativas que podem ser utilizadas para a diminuição da queda vão desde acupuntura, passando pela dietoterapia, fitoterapia, nutrição celular e massagem capilar, além de tratamentos psicoterapêuticos para o estresse.
Você também pode seguir alguns procedimentos para evitar a queda progressiva de cabelos. Confira o artigo que preparamos com 7 dicas incríveis!
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Autor
Redação Soham